“As pessoas boas não morrem, ficam encantadas”, já dizia Guimarães Rosa. E é este encantamento que tornará vivo para sempre o Chiquinho, que proporcionou momentos especiais e enriquecedores para a Cultura porecatuense. Despedir do Chiquinho nos remete à alegria e à dor. A dor é pela partida, muitas saudades sentiremos, e a alegria, é por termos conhecido e vivenciado um pouco de você. À família, expresso os meus sentimentos pela perda imensurável, e que a fé de um dia reencontrá-lo seja como uma bússola que norteia os caminhos dos antigos barcos...Até um dia!